O brilho de Liniker no Circo Voador

Foto: Renan Prado
Doze. Esta foi a quantidade de cliques que, por conta de um problema com o filme, este fotógrafo teve à disposição para registrar o show de Liniker no Circo Voador.
Não foi difícil. O brilho da cantora paulista preenchia a lona, encantando o público e tornando mais fácil o trabalho do fotógrafo.

Foto: Renan Prado

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Pouco mais de três anos após sua última apresentação no Rio, ainda acompanhada da banda Caramelows, Liniker voltou aos palcos do Circo nos dias 24 e 25 de junho, desta vez para lançar seu primeiro álbum solo, Índigo Borboleta Anil.
O repertório, apresentado durante quase duas horas de show, trouxe, além das novas composições da cantora, hits que já podem ser considerados clássicos, como Zero e Calmô, e versões de Azul da Cor do Mar, de Tim Maia, e Não Adianta, do Trio Mocotó.

Foto: Renan Prado

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Quem ousasse desviar os olhos do palco para contemplar os cúmplices daquela noite, não se arrependeria: beijos, abraços e afetos transmitidos de todas as formas foram o resultado palpável de uma trilha sonora que convidava ao amor.
A sintonia entre artista e fãs era tão grande que parecia não haver outra possibilidade de vida fora daquela lona. Naquelas duas horas onde canções como Clau e Baby 95 ressoavam pelo ambiente, o mundo era o Circo Voador. E Liniker era a Deusa.

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Por: Renan Prado

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