Hoje consolidada como uma das maiores cantoras da MPB de sua geração, Luedji Luna expandiu as fronteiras do Nordeste para ganhar visibilidade nacional com o primeiro disco ‘Meu Corpo no Mundo’, lançado em 2017.​​​​​​​
De lá pra cá, a cantora baiana fez turnês pelo Brasil e mundo, deu as caras na plataforma COLORS, reconhecida por celebrar artistas em destaque na música internacional, se apresentou no Grammy Latino de 2021, premiação na qual foi indicada na categoria de Melhor Álbum de Música Popular Brasileira pelo segundo álbum ‘Bom Mesmo É Estar Debaixo D’Água’ (2020), cantou no Rock In Rio ao lado da amiga Liniker, e encontrou o amor.
Foto: Renan Prado
Foto: Renan Prado
Agora ainda mais segura e madura em relação à carreira, nas próprias palavras, a artista volta ao palco do Circo Voador para duas noites de show, apresentando a versão deluxe do álbum ‘Bom Mesmo É Estar Debaixo D’Água’. 
Além do jazz já marcante dos trabalhos anteriores, Luedji navega pelo neo-soul e R&B para apresentar dez faixas inéditas de autoria própria, aprofundando as reflexões sobre o amor sob a perspectiva das mulheres negras. Composições em parceria com Marissol Mwaba, François Muleka e Ravi Landim, e uma série de participações especiais faladas por Aza Njeri, Linn da Quebrada, Mayra Andrade, Winnie Bueno, entre outros artistas, complementam o álbum.
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Foto: Renan Prado
Para o público que lotou o Circo Voador, a cantora preparou um show ainda inédito. Foram mais de dez músicos no palco, formando uma big band que experimentou com diversos instrumentos diferentes ao longo das noites.

Foto: Renan Prado
Foto: Renan Prado
Luedji abrilhantou o palco do Circo com trajes de gala e postura de diva do jazz, comovendo o público em uma recepção calorosa. Convidou a N.I.N.A para dividir o palco na faixa ‘Metáfora’, e também cantou com o marido, o músico e produtor Zudizilla, acompanhado por Dayo, filho do casal.
O repertório do show, que durou 1 hora, foi mais focado em apresentar as versões ao vivo das novas músicas do álbum deluxe, sem deixar de fora as já conhecidas ‘Pele’, ‘Acalanto’, e o hit ‘Banho de Folhas’.
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Foto: Renan Prado
Por: Suzany Alves
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